Escala do comportamento autônomo ou ... O papel da inteligência em sua vida

2015 está sendo um ano de crise que, prevê-se, se prolongará por 2016. Entretanto, desconfiamos que estamos em crise há muito tempo ou, pelo menos, em estado de crise em potencial. Mas, o quê significa "crise em potencial"?

Modelagem e estratégias

É domínio público que o Brasil enfrenta uma crise. Mas, qual tipo de crise? Ou, formulando uma questão que permita uma resposta precisa, o quê é uma crise?

Crise? Qual crise? Da inteligência!

Basta abrir as páginas dos grandes jornais brasileiro para ler-se que o Brasil enfrenta grave crise econômica e política. Entretanto, as crises parecem ser componente obrigatório em nosso cotidiano. O Rio Grande do Sul, por exemplo, está parcelando os salários de seu funcionalismo porque não dispõe de recursos para pagá-los. A Universidade de São Paulo, a instituição de ensino mais bem posicionado nos rankings internacionais entre as universidade brasileiras, luta para controlar uma folha de pagamento superior ao seu orçamento. A Unimed Paulistana não conseguiu administrar uma carteira com cerca de 740 mil clientes e terá de transferi-los para outras operadoras. Como um Estado, uma empresa supostamente sólida e a mais destacada universidade brasileira, com equipes compostas por profissionais com expertises em suas áreas, podem ser tão ineficazes e ineficientes em suas gestões? Qual a justificativa para tais fenômenos?

Articulação versus Fragmentação do Conhecimento

É lugar comum a afirmação que o Brasil enfrenta grave crise econômica e política. Soluções as mais diversas são propostas, desfeitas ou logo em seguida abandonadas, como as desonerações do sistema produtivo efetuadas há cerca de dois anos e agora anuladas pela Medida Provisória 669 ou os vai-e-vem à respeito da CPMF. Mas o que raramente é abordado de modo responsável são as causas dessas crises, na maioria das vezes atribuídas a "fatores externos". Aliás, o processo de identificar as causas das crises como "fatores externos" carrega implicitamento o reconhecimento da inabilidade para controlar e influenciar os fatores de risco que desencadeiam tais crises com foco em objetivos claramente delineados que, no caso das crises, são a manutenção da prosperidade e bem estar econômicos.

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